Circulando pelo Universo das Psicoterapias Corporais
Autor CARLOS ANTONIO DOS SANTOS
Quero ignorado, e calmo
Por ignorado, e próprio
Por calmo, encher meus dias
De não querer mais deles.
Aos que a riqueza toca
O ouro irrita a pele.
Aos que a fama bafeja
Embacia-se a vida.
Aos que a felicidade
É sol, virá a noite.
Mas ao que nada espera
Tudo que vem é grato.Fernando Pessoa
RESUMO
Essa pesquisa é fruto de minha experiência profissional, como psicólogo e professor do curso de Psicologia, da Faesa – Centro Universitário, psicólogo clínico, CBT em Análise Bioenergética, aluno e monitor do curso de especialização em Psicologia Biodinâmica. A partir de um seminário de apresentação de cinco das principais vertentes da Abordagem Corporal Reichiana e Neorreichiana, foi possível aprofundar a temática e conhecer o pensamento e a reflexão crítica dos alunos sobre o assunto.
A maioria destes aponta mais semelhanças do que divergências, no entanto, para alguns, era difícil identificar divergências, apesar de saberem de sua existência. O objetivo deste trabalho consiste em apresentar teoricamente cinco das principais vertentes da Abordagem Corporal Reichiana e Neorreichiana, com destaque para a Análise Bioenergética e a Psicologia Biodinâmica, as divergências e convergências entre estas duas escolas psicoterápicas.
Em face disso, foi realizado um levantamento bibliográfico em livros, artigos, periódicos, via internet, material publicado na imprensa (jornais e revistas) referente ao tema. Os dados foram analisados a partir do referido Seminário, de apresentação das principais vertentes da Abordagem Corporal reichiana e neorreichiana realizada durante as aulas, dos textos elaborados pelos estudantes e das anotações deste pesquisador das experiências vividas na clínica. Espera-se, assim, contribuir com informações que subsidiem as ações de outros profissionais ligados a esta área do conhecimento, contribuindo não só para ampliar os conhecimentos relacionados à Abordagem
Corporal de base reichiana, como também favorecer outros estudiosos interessados na temática em estudo.
O controle da sociedade sobre os indivíduos não se opera simplesmente pela consciência ou pela ideologia, mas começa com o corpo pelo corpo. Foi no biológico, no somático, no corporal que, antes de tudo investiu a sociedade capitalista. O corpo é uma realidade biopolítica.
FOUCAULT
INTRODUÇÃO
Este trabalho é resultado da experiência profissional deste autor enquanto psicólogo e professor do curso de Psicologia, da Faesa – Centro Universitário, Psicólogo Clínico, CBT em Análise Bioenergética, supervisor de estágio na Abordagem Corporal reichiana, aluno e monitor do curso de especialização em Psicologia Biodinâmica. Assumi a disciplina TTP – IV (Teorias e Técnicas Psicoterápicas), Abordagem Corporal Rechiana, no ano de 2014 na Faesa – Centro Universitário. Ao assumir, já existia uma matriz curricular e um planejamento elaborados pelo antecessor voltados majoritariamente aos fundamentos rechianos, sobretudo na Vegetoterapia (REICH, 1985). No entanto, tratavam superficialmente os denominados nessa área de pós-reichianos e os neorreichianos. Em conversa pessoal com Ricardo Rego, (2015) durante o curso de formação em Psicologia Biodinâmica, houve uma reflexão sobre a necessidade de incluir mais conteúdos à proposta da disciplina. Assim, foram incluídas, no plano de ensino, as vertentes neorreichinas, Análise Bioenergética, Psicologia Biodinâmica e Biossíntese. A partir do ano de 2016, incluiu-se na proposta didática, um Seminário temático contendo as vertentes (linhas) neorreichianas, o qual foi denominado didaticamente como Seminário de Apresentação de Cinco das Principais Vertentes da Abordagem Corporal Reichiana e Neorreichiana. Os temas propostos contemplavam a Orgonoterapia de Wilhelm Reich; a Vegetoterapia de Federico Navarro; a Análise bioenergética de Alexander Lowen; a Psicologia Biodinâmica de Gerda Boyesen e a Biossíntese de David Boadella.
O objetivo do Seminário residiu em apresentar e refletir criticamente acerca dessas cinco principais vertentes da Abordagem Corporal Reichiana e Neorreichiana, além de apresentar os recursos teórico-metodológicos destas escolas. Os procedimentos metodológicos do seminário foram os seguintes: a turma foi dividida em cinco grupos. Cada grupo realizou um levantamento bibliográfico em livros, artigos, periódicos, via internet, material publicado na imprensa a fim de embasar o texto a ser escrito e contribuir com o seminário. Em seguida, cada grupo apresentou o tema no seminário temático, durante uma hora e meia, promoveu um debate com o restante da turma e abordou várias técnicas das referidas vertentes, refletindo criticamente a Psicoterapia Corporal reichiana e neorreichiana.
A partir deste seminário, foi possível aprofundar a temática em estudo e conhecer o pensamento e a reflexão crítica dos alunos a respeito da abordagem Corporal reichiana e neorreichiana. No primeiro momento, os alunos questionavam o porquê de tantas vertentes. Outro questionamento surgido no decorrer das apresentações foi a questão da interface, ou seja, os pontos de convergências e divergências entre as diversas escolas. Assim, os alunos colocaram a necessidade de se buscar caminhos teórico-metodológicos que contribuíssem para uma Abordagem Corporal reichiana integrada.
Neste sentido, a Abordagem Corporal compreende uma linha Psicoterápica cujo precursor foi Wilhelm Reich (1897-1957), médico vienense que, no início de sua carreira, fundamentou os estudos na psicanálise de Freud, devido ao seu grande interesse pela sexualidade humana. Dedicou-se de forma brilhante aos estudos da psicanálise, sendo considerado um dos mais notáveis colaboradores de Freud, coordenando vários seminários a respeito da abordagem psicanalítica. Neste contexto histórico, Reich percebeu, por meio de estudos que, somente o método freudiano não seria possível atingir os objetivos propostos pela psicanálise. Este fato, aliado a outras questões políticas e sociais, levou Reich a romper com a psicanálise freudiana e criar a própria escola que, a princípio, tinha como base alguns conceitos psicanalíticos e, como pressuposto básico, a unidade funcional, ou seja, pensamento e emoção são indissociáveis (BOADELLA,1985; VOLPI, 2003).
Na visão reichiana, a psicoterapia busca compreender todo o ser vivo como uma unidade de energia que contém em si dois processos paralelos: o psiquismo e o soma. Aplica-se a estudar as manifestações comportamentais e energéticas da mente sobre o corpo e do corpo sobre a mente (VOLPI, 2003). Neste viés, Reich propõe uma inovação na técnica, a qual chamou de “análise do caráter” (REGO, 2014, p. 32). De acordo com essa proposta, é mais importante perceber a forma como o paciente fala, durante as sessões, através da observação de gestos, tom de voz, forma de olhar, posturas etc., do que o que é dito. Neste novo método, Reich propõe uma leitura minuciosa da expressão corporal, do paciente, visando analisar e compreender a formação do caráter. Segundo a premissa deste, desenvolvem-se, no decorrer da vida, couraças, tensões crônicas no corpo, uma espécie de armadura que serve de proteção de experiências emocionais dolorosas e ameaçadoras ao organismo. Sendo assim, o objetivo da psicoterapia é dissolver as couraças, proporcionar um melhor fluxo de energia para possibilitar a autorregulação do organismo (REICH, 1985).
Nesta perspectiva, a análise do caráter se torna imprescindível para o acesso ao inconsciente do paciente e consiste em analisar a forma de ser, estar e expressar do indivíduo, ou melhor, a forma como este reage no ambiente em que vive, diante das pessoas com quem convive e das adversidades que venham a surgir no decorrer de sua existência. A partir dos trabalhos iniciais de Reich, surgem vários estudos e pesquisas e a criação de várias vertentes dentro da Abordagem Corporal Reichiana, cujos psicólogos são denominados de pós-reichianos e os neorreichianos.
Os pós-reichianos são os psicoterapeutas que vieram depois de Reich e deram continuidade ao seu trabalho, revendo, modificando, acrescentando sua obra, mas sem perder o pensamento original, principalmente em relação ao desbloqueio das couraças no sentido cefalocaudal, iniciando do primeiro segmento (oral) e terminado no sétimo segmento (pélvico). Procedimento que segue o mesmo percurso da lei do desbloqueio de energia cefalocaudal. Destacam-se alguns orgonoterapeutas pós-reichianos, Ola Raknes (Noruega), Walter Hoppe (Israel), Elsworth Baker (Estados Unidos), Federico Navarro (Itália), José Herinque Volpi (Brasil). Já os neorreichianos, vieram depois de Reich e modificaram a lei de desbloqueio de couraças no sentido cefalocaudal, criando novas propostas e teorias, formando escolas independentes. Pode-se citar, a título de exemplificação, a Análise Bioenergética de Alexander Lowen entre outras (VOLPI, 2003).
A esse respeito, Rego (1992) contribui de modo significativo para a ampliação da visão sobre este tema, ao apresentar o artigo Apontamentos para uma Abordagem Integrada em Psicoterapia Reichiana, no qual afirma que: “Existem muitas linhas no campo das psicoterapias reichianas, mas é relativamente raro em nosso meio encontrarmos terapeutas que só trabalham com uma abordagem e desprezam ou desconhecem as demais. O mais comum é a utilização de recursos teóricos e técnicos de origens diversas.” (REGO, 1992, p.100)
De acordo com o autor, não é tão difícil encontrar na prática clínica, terapeutas “puro sangue”, devido à visão difundida de que várias técnicas diferentes contribuem como “ferramentas” para resolver, ou “consertar” problemas diversos, assim, aparentemente, torna-se mais simples e fácil trabalhar desta forma. No entanto, Rego alerta que, “[…] ao nível da teoria a coisa é mais complicada, e dá uma certa confusão quando se tenta juntar conceitos e concepções diferentes e até opostas. Isso acaba interferindo na prática também, pois a integração das abordagens logo chega a um limite além do qual as peças do quebracabeça não se encaixam” (REGO, 1992, p.100).
Nesta perspectiva, ressalta a necessidade de se avançar na busca por um referencial teórico capaz de alicerçar a utilização de diversas técnicas e conceitos de origem diferentes. De acordo com o referido autor, se se ampliar a visão a respeito da integração das várias abordagens de inspiração reichianas, ver-se-á uma nova abordagem de psicoterapia, sem nome e sem uma delimitação clara, embora seja muito praticada. Para ele, “A estratégia de organização do pensamento se partir de polaridades, numa delimitação de campos aparentemente estranhos ou antagônicos entre si, e que numa visão mais abrangente se mostram possivelmente complementares e compatíveis” (REGO, 1992, p.101).
Assim, neste sentido, surge a necessidade de aprofundar esta discussão, a fim de compreender e apresentar estas interfaces e a ligação desses saberes. Considerando-se a formação deste autor em Análise Bioenergética e em Psicologia Biodinâmica, é importante no presente trabalho delimitar a análise nestas duas escolas. Esta pesquisa tem como objetivo, conforme já mencionado,deslindar, teoricamente, cinco das principais vertentes da Abordagem Corporal Reichiana e Neorreichiana, com ênfase para a Análise Bioenergética e a Psicologia Biodinâmica, as divergências e convergências entre estas duas linhas psicoterápicas, a partir das aulas realizadas na Disciplina Teoria e Técnicas Psicoterápicas IV – Abordagem Corporal Rechiana e da experiência do autor como professor, psicólogo clínico, supervisor de estágio nestas duas escolas Psicoterápicas. Na segunda parte deste estudo, aborda-se as cinco das principais vertentes da Abordagem Corporal reichiana, pós-rechiana e neorreichiana. Convém lembrar que o texto foi elaborado a partir tanto de estudos sobre a temática, como dos trabalhos escritos dos alunos apresentados no seminário temático, com a orientação deste autor como professor titular da disciplina. Na terceira parte, descrevem-se as divergências e convergências entre a Análise Bioenergética e a Psicologia Biodinâmica. Enquanto a parte quatro traz considerações sobre a experiência do autor como psicólogo clínico, com atuação de vinte anos nesta área, nas duas vertentes. Por fim, são realizadas considerações finais acerca da possiblidade de interligação dos saberes destas duas escolas.
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MINI-CURRICULUM
Carlos Antônio dos Santos, psicólogo, educador físico, mestre em Educação pela Universidade Federal do Espírito Santo. Professor no curso de Psicologia da FAESA-ES (disciplinas, Abordagem corporal reichina e neoreichiana Psicologia do Esporte entre outras disciplinas).
Atua em consultório particular, CBT em Análise Bioenergética – IABESP. Especialista em Psicologia Biodinâmica (IBPB).
Autor dos livros: Natação – Ensino e Aprendizagem, Jogos e Atividades Lúdicas na Alfabetização e Experiência da Criança no Brincar sob Cuidados Psicopedagógicos.